Os 5 principais sintomas da sarcopenia
A partir dos 40 anos devemos ter ainda mais atenção com os músculos, pois é daí que começamos a perder 1% de massa muscular por ano.
A Sarcopenia é a perda progressiva de massa muscular, força, desempenho físico e consequentemente qualidade de vida. Ela chega junto com o avanço da idade, por isso a partir dos 40 anos devemos ter ainda mais atenção com os músculos, pois é daí que começamos a perder 1% de massa muscular por ano.
Os fatores que levam à sarcopenia podem ser vários: diminuição da inervação, do ritmo de regeneração, hormônios, aumento de mediadores inflamatórios, álcool, café, medicamentos corticoides sistêmicos, tabagismo, alimentação, sedentarismo, genética, etc.
Os 5 principais sintomas da sarcopenia
1. Perda de massa muscular
Os primeiros sintomas que a pessoa com sarcopenia percebe são as pernas e braços mais finos e flácidos, além da diminuição da força e o aumento do tempo de locomoção.
2. Perda de equilíbrio
Com a diminuição da massa muscular, ou seja, menos músculos, o equilíbrio fica comprometido, além da elasticidade das principais articulações, como joelhos, quadril e tornozelos.
3. Quedas frequentes
Com a perda de massa muscular, do equilíbrio e como geralmente a casa não é adaptada, as quedas acabam sendo inevitáveis e como a sarcopenia anda junto com a osteoporose, as consequências podem ser extremamente graves.
4. Diminuição da resposta aos movimentos
Com certeza você já viu um idoso andando com passos miúdos, bem devagar, apoiando em paredes e móveis. Isso pode ser sinal de lentidão na resposta aos movimentos e sintoma da sarcopenia.
5. Depressão
A depressão é o que fecha o quadro da sarcopenia. Com todos os sintomas e consequências da doença, é comum ocorrer a depressão, por isso é tão importante ter um profissional de psicologia na equipe de tratamento da sarcopenia.
A Orto Center é a única clínica da região qualificada para o tratamento da sarcopenia, com uma equipe multidisciplinar, que conta com ortopedistas, reumatologistas, psicólogo, fisioterapeutas, educador físico, nutricionista e arquiteta, além do ambiente capacitado para tratar a doença.
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