
Por que a escolha pelo acesso via transforaminal na cirurgia de coluna lombar?
Acompanhe o caso de um paciente operado por equipe de cirurgiões ortopédicos altamente qualificada.
“Dentro de um planejamento cirúrgico preciso e eficaz a escolha pelo acesso por “via transforaminal” garante-nos segurança quando atingimos o ponto-alvo no interior do forame vertebral” asseguram Carlos Henrique Bittencourt (especialista em Ortopedia Regenerativa); Yuri Pascoal (intervencionista da dor em coluna vertebral); Edward Robert e Renato Bastos (especialistas em cirurgia de coluna vertebral).
A equipe médica, liderada pelos doutores Bittencourt e Yuri Pascoal, compartilhou com Edward Robert e Renato Bastos, um caso clínico de grande relevância dentro da Ortopedia.
Após discussão multidisciplinar profunda e apresentação detalhada do quadro do paciente, os médicos, em conjunto, definiram a melhor estratégia terapêutica para a condução do caso.
“Lembrando que buscamos sempre a excelência nos resultados e a segurança do paciente”, frisam os cirurgiões referências em Ortopedia no Brasil.
Diante dos exames de imagem - Raios X e Ressonância Magnética – eles observaram alterações degenerativas avançadas no processo articular das vértebras L4 e L5 na coluna lombar do paciente.
“Além disso a presença de osteófitos na região posterior do corpo vertebral, com projeção em direção ao forame vertebral abertura na vértebra que permite a passagem da medula espinhal”, complementam.
Osteófitos
Também conhecidos como bicos de papagaio ou esporões ósseos, são formações ósseas que se desenvolvem nas articulações. Eles são uma resposta do corpo ao desgaste da cartilagem articular.
Endoscopia realizada em 12.04.2025
Diante dos resultados, os especialistas em coluna vertebral, optaram pela abordagem cirúrgica por “via transforaminal” no nível das raízes L4 e L5, à direita.
O acesso transforaminal é realizado pelo lado da coluna; o endoscópio é direcionado ao forame intervertebral, local por onde a raíz nervosa sai da coluna.
“É importante destacar, que a raiz nervosa de L5, neste nível, trata-se de uma descendente. Sua compressão está relacionada à presença de um recesso lateral, que a desloca em direção à porção posterior do corpo vertebral, contribuindo significativamente para o quadro clínico do paciente”.
ALERTA, IMPORTANTE!
Nas compressões por longa data não é incomum no pós-operatório que pacientes sintam sintomas de parestesia: formigamento, dormência, queimação, coceira ou alfinetadas podem ocorrer em algumas ocasiões por até duas ou três semanas.
Participaram do procedimento endoscópico os cirurgiões ortopedistas: Carlos Henrique Bittencourt (pesquisador e precursor do estudo e aplicações em PRP (Plasma Rico em Plaquetas); Yuri Pascoal (responsável pela Clínica da Dor na Orto Center); Edward Robert e Renato Bastos (especialistas em coluna vertebral); Rodrigo Alvarenga (anestesiologista) e Marisa Brandao (instrumentadora cirúrgica).
Crédito Imagens: Artropatia do processo articular SAP e Estenose pelo recesso lateral. Tese: doutor e professor Renato Bastos
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Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação da Orto Centerr